Nesta quinta-feira 15, a redação do Bahia Acontece entrevistou o senhor Francisco Oliveira Santos , pai de Clemilde, a moça que teve seu corpo ocultado em uma cova rasa no terreno de uma oficina localizada no bairo da Caeira, em Jacobina. Muito abatido, seu José, que estava acompanhado do filho Oséias e do sobrinho Aires, disse que desde a localização dos restos mortais de sua filha que ele e sua familia não conseguem dormir direito.
A respeito do crime que chocou a cidade seu José comentou que não acredita na versão apresentada pelo acusado de que Clemildes teria morido após uma discussão em que ela foi empurrada e bateu com a cabeça na parede. " Não acredito em uma palavra do que ele diz, ela tinha largado ele e ele não aceitava a separação, porisso deve têla matado. " Disse o pai de Clemilda emocionado. Seu José esteve no complexo policial de Jacobina para , entre outras coisas, providenciar a liberação dos restos mortais da vítima para sepultamento, que deverá ser realizado na cidade de Nova América, região do feijão, onde mora a Família.
A respeito do crime que chocou a cidade seu José comentou que não acredita na versão apresentada pelo acusado de que Clemildes teria morido após uma discussão em que ela foi empurrada e bateu com a cabeça na parede. " Não acredito em uma palavra do que ele diz, ela tinha largado ele e ele não aceitava a separação, porisso deve têla matado. " Disse o pai de Clemilda emocionado. Seu José esteve no complexo policial de Jacobina para , entre outras coisas, providenciar a liberação dos restos mortais da vítima para sepultamento, que deverá ser realizado na cidade de Nova América, região do feijão, onde mora a Família.
Fonte: Emerson Rocha
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